sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Dica de leitura

"O inferno não são os outros, pequena Halla. Eles são o paraíso, porque um homem sozinho é apenas um animal. A humanidade começa nos que te rodeiam, e não exatamente em ti. Ser-se pessoa implica a tua mãe, as nossas pessoas, um desconhecido ou a sua expectativa. Sem ninguém no presente e no futuro, o indivíduo pensa tão sem razão quanto pensam os peixes. Dura pelo engenho que tiver e perece como um atributo indiferenciado do planeta. Perece como uma coisa qualquer." (A desumanização. Valter Hugo Mãe - Pag Oficial)


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Vídeo do Prof. Dr. Gabriel Junqueira Filho sobre protagonismo compartilhado na educação.

http://www.youtube.com/watch?v=45fug0nE7j0&list=UUQfZcUC_vmF2W00YA4dLbOA

Beijos
Carla

O papel do supervisor escolar


Objetivo geral:
-Analisar a função do supervisor escolar. 
Objetivos específicos:
-Investigar teorias que abordem a função do supervisor escolar para as exigências da sociedade na atualidade;
-Analisar embasamentos teóricos que defendem o papel do supervisor para uma sociedade em constantes mudanças;
-Investigar entre os profissionais entrevistados sobre o papel do supervisor;
- Comparar as respostas entre os entrevistados da escola e após entre as escolas;
- Comparar a teoria defendida no trabalho com a coleta de dados das escolas;
- Definir estratégias a ser tomado pelas escolas para ressignificar o trabalho do supervisor escolar.
Justificativa
O tema pesquisado surgiu durante as aulas do módulo “Orientação e Supervisão Escolar” e durante um curso de formação teórica em que participei no município de Lajeado que abordou o tema: “O papel do Supervisor escolar”. Desta forma ficaram algumas interrogações entre a teoria defendida durante o módulo e no curso com a prática realizada dentro das escolas.
 Ficava muito atenta durante o curso nas opiniões e comentários dos meus colegas e pensava: Será que na prática realmente executam a função de supervisor? Ou será só na teoria? As dúvidas foram aumentando e imaginava como a teoria e prática poderia caminhar sempre junta, fazendo-se presente no dia-a-dia do trabalho do supervisor escolar.
Com base nisto, desenvolveu-se uma fundamentação teórica que traz as reais funções do supervisor na atualidade e suas contribuições para uma educação de qualidade. Assim teve-se a oportunidade de investigar, a teoria e a prática, relacionando ambas com questões a respeito do papel do supervisor escolar e como estes papéis estão sendo desempenhados na prática.
Após discutir criticamente o papel do supervisor escolar, fez-se uma investigação entre os supervisores, diretores e professores com coleta de dados a partir de questionários elaborados. A pesquisa procurou trazer um comparativo de como os segmentos da escola: direção, professores e supervisores estão percebendo a função do supervisor escolar.
Desta forma a pesquisa visa colaborar para que os professores, diretores e supervisores possam refletir sobre a importância do supervisor dentro das escolas.
Os segmentos que responderam as estas questões são de uma escola municipal do bairro Planalto da cidade de Lajeado, durante o mês de março no ano de 2008. Foram entrevistados, na escola todos os professores, os diretores e supervisor, com relação à função do supervisor escolar. Depois de realizada a pesquisa, as respostas foram lidas, analisadas e comparadas num quadro, para se obter maior clareza do resultado e assim comparar com a teoria defendida.
Hipótese
O trabalho do supervisor escolar dentro da escola pode contribuir para uma educação de qualidade, dentro de um processo pedagógico pensado com seriedade e nas funções que a escola precisa exercer.
Problema
Como os supervisores, professores e direções das escolas definem as funções do supervisor escolar?
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
 # O PROCESSO HISTÓRICO DO SUPERVISOR ESCOLAR;
# O PAPEL DO SUPERVISOR ESCOLAR
O PROCESSO HISTÓRICO DO SUPERVISOR ESCOLAR
Ao longo da história do Ensino no país muito já se pesquisou e já se sabe sobre a função do supervisor escolar. Esta história nos traz o surgimento do supervisor, com o surgimento das fábricas. Concebido como parte de um processo de dependência cultural e econômica integrado a um projeto de controle do povo e da nação.
Nas escolas nasce como Inspetor Escolar, para fiscalizar o ensino, o trabalho dos professores, como, por exemplo, realizar estatísticas escolares, orientar quanto a implementação do ensino, coordenar e orientar o ensino garantindo que a legislação fosse implementada.
No séc. XVII registraram-se altos índices de mortalidade infantil, a criança era vista como adulto em miniatura e o ato de educar na escola cabia ao professor, que tinha como meta de trabalho ensinar regras de comportamento, ofício, ética na profissão e o valor do trabalho. A escola na época correspondia ao tipo de homem que queria formar e na escola concretizava-se. Pois o princípio era “máxima produção em menos tempo, sem desperdício”. 
A Constituição de 1891 definiu:
Responsabilidade pelo ensino secundário  da União e a competência pelo gerenciamento do ensino primário e do normal dos estados. Assim os estados seriam divididos em inspetorias e cada uma dessas teria um inspetor responsável pelo controle do funcionamento e da estatística escolar.
Com a Lei nº 4024/61 a Inspeção tomou uma nova forma, que além de inspecionar teria que orientar as escolas. Pois, as escolas precisavam ser orientadas na implantação de programas de ensino que atendessem a organização curricular, adequando-se as demandas regionais. Para tanto, as Secretarias de Educação estaduais, passaram a organizar equipes de supervisores, para atender as escolas.
Com a fragmentação do ensino, foi estabelecida uma divisão intencional e ideológica.
Intencional por viabilizar uma concepção tecnicista de educação, permeando as políticas educacionais do Governo Federal, atrelada aos acordos do MEC/USAID. Ideológica, refletindo uma concepção de divisão técnica do trabalho, acompanhando a lógica do capitalismo industrial
Neste passar rápido pela trajetória do supervisor registra-se uma visão fragmentada. Os estudos teóricos, as análises de diferentes pontos de vista, as vivências de profissionais que atuam nesta área, a realidade encontrada hoje em nossa sociedade, os saberes renovando-se a todo instante, as novas necessidades enfrentadas nas escolas, levaram os supervisores a repensar a sua prática, para atender a nova demanda da escola.
"Transformar significa ultrapassar o estabelecido, desmontar os antigos referenciais, adotar novas bases conceituais, construir novas modalidades de ação, ligando objetividade e subjetividade" (PLACCO, 2001, p.17).
O PAPEL DO SUPERVISOR ESCOLAR
O olhar que se tinha sobre o papel do Supervisor Escolar começou a ter novos rumos para poder contemplar as necessidades desta nova clientela de alunos, professores e comunidade escolar.
A necessidade vai ao encontro da superação de papéis que o supervisor assumia até o presente momento.
Escola, assumir o compromisso com a formação do homem transformador.
Conforme o dicionário, supervisão significa: “Orientação ou inspeção em plano superior”. A leitura dessa definição remete a uma perspectiva de movimento; ou seja; não dá para compreender a coordenação a partir de um só lugar, operando apenas com semelhanças ou, ainda, privilegiando a homogeneidade.
PAPÉIS IMPORTANTES:
 Priorizar: o quê, como e para quem ensinar;
 Acompanhar o aprendizado e a formação de
cada aluno;
 Discutir o desempenho dos alunos, pontos que concentram dificuldades de aprendizagem e estratégias que funcionam ou não;
 Ajudar a elaborar e aplicar o projeto da escola;
 Dar orientação em questões pedagógicas;
 Atuar na formação contínua dos professores;
 Motivar o professor a fazer cursos de aprimoramento;
Dialogar com os pais e responsáveis sobre questões pedagógicas e compreender a ansiedade da família;
 Ter muita paciência e senso de justiça;
Afinal, a necessidade de saber trabalhar com diferentes públicos está sempre presente. Não só os alunos necessitam do apoio do supervisor, mas também os pais, professores e a direção da escola. 
Estar atento a essas variações exige um ótimo relacionamento interpessoal e, também, uma visão global da instituição. Esta habilidade é alcançada quando se pensa na educação como um todo.
Construir um ambiente de cooperação em que todos possam ouvir e ser ouvidos para prevenir o risco de se perder tempo com atividades inócuas;
 Criar condições favoráveis ao aprimoramento dos alunos;
Organizar o calendário escolar;
 Realizar reuniões periódicas com pais e docentes;
 Deixar de lado fórmulas prontas e levar em conta a realidade da escola e da comunidade;
Organizar o dia a dia e assegurar que se crie uma estrutura de formação continuada no ambiente escolar;
 Encaminhar para profissionais especializados os alunos que apresentam problemas;
Acompanhar e colocar em prática a proposta pedagógica criada conforme o Projeto Político Pedagógico, Planos de Estudo e Regimento Escolar;
Manter atualizados documentos pertinentes: Projeto Político Pedagógico, Planos de Estudo e Regimento Escolar.
As condições básicas para o exercício de uma atividade supervisora são: capacidade de visão de conjunto: situar cada problema no contexto da situação geral; capacidade de compreensão com as pessoas que trabalha; capacidade de analisar as situações que causem tensões; experiência como administrador/professor de escola no trabalho que irá dedicar-se; capacidade de administrar os vários aspectos técnicos da sua profissão; elevado nível de inteligência; experiência geral de administração.O dia a dia do supervisor exige que ele administre seu tempo para cumprir inúmeras tarefas.
A supervisão tem como objetivo geral, dar condições para que os objetivos da educação sejam atingidos. Envolve o aperfeiçoamento do processo total ensino-aprendizagem, pois, até certo ponto, há uma interdependência dos dois aspectos. Os objetivos gerais da educação nacional são o desenvolvimento integral do aluno e a sua integração no meio físico e social.
Para Medina (1995, p. 22),
“Papel do supervisor passa, então, a ser redefinido com base em seu objeto de trabalho, e o resultado da relação que ocorre entre o professor que ensina e o aluno que aprende passa a construir o núcleo do trabalho do supervisor na escola”.
o planejamento torna-se essencial para uma atuação eficiente.
A supervisão dirige a atenção para os fundamentos da educação. O supervisor deve procurar ter consciência clara dos conceitos e crenças que determinam sua maneira de agir, dos fins que pretende atingir e dos meios a utilizar. Isso corresponde à filosofia que baseia sua atividade supervisora.
Então, o supervisor moderno deve ser uma pessoa capaz, preparada sob o ponto de vista educacional e psicológico, especialista no processo democrático do grupo.
 






Para refletir- Émile Durkheim

Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) chamou de individual. Tal porção do sujeito - o jovem bruto -, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa. O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A caracterização do segundo ser foi o que deu projeção a Durkheim. "Ele ampliou o foco conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro lado dos alunos, algo formado por um sistema de idéias que exprimem, dentro das pessoas, a sociedade de que fazem parte", explica Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas.

Dessa forma, Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo. Para ele, "a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta". E quanto mais eficiente for o processo, melhor será o desenvolvimento da comunidade em que a escola esteja inserida.

Nessa concepção durkheimiana - também chamada de funcionalista -, as consciências individuais são formadas pela sociedade. Ela é oposta ao idealismo, de acordo com o qual a sociedade é moldada pelo "espírito" ou pela consciência humana. "A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios - sejam morais, religiosos, éticos ou de comportamento - que baliza a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela", escreveu Durkheim.

Essa teoria, além de caracterizar a educação como um bem social, a relacionou pela primeira vez às normas sociais e à cultura local, diminuindo o valor que as capacidades individuais têm na constituição de um desenvolvimento coletivo. "Todo o passado da humanidade contribuiu para fazer o conjunto de máximas que dirigem os diferentes modelos de educação, cada uma com as características que lhe são próprias. As sociedades cristãs da Idade Média, por exemplo, não teriam sobrevivido se tivessem dado ao pensamento racional o lugar que lhe é dado atualmente", exemplificou o pensador.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Reggio Emilia

http://zerosei.comune.re.it/
site em italiano ou inglês

http://reggiochildrenfoundation.org/

Proposta Pedagógica de Loris Malaguzzi

          Extraído da revista Nova Escola.
               As escolas da cidade de Reggio Emilia, no norte da Itália, são sinônimo de excelência em Educação Infantil. Tanto que em 1994 a prefeitura decidiu fundar a instituição Reggio Children para administrar as atividades de intercâmbio com todo o mundo. Não se trata de exportação de um método. "Deixamos claro que não somos um modelo e que cada comunidade deve achar seu caminho", diz a coordenadora pedagógica do projeto, Bruna Elena Giacopini. "Ajudamos os educadores a olhar a própria realidade para melhor identificar a experiência que acumularam." Entre os princípios adotados em Reggio Emilia estão o trabalho com projetos, pesquisas contínuas, a valorização do processo e não apenas do resultado, a formação permanente dos professores e o contato com as famílias, que recebem relatórios diários sobre os filhos. Bruna esteve no Brasil em agosto para uma série de encontros e trocas de experiências, acompanhada do atelierista Lanfranco Bassi, responsável pelas atividades que estimulam a criatividade. Na entrevista a seguir, ela descreve a experiência de Reggio Emilia e suas duas referências teóricas principais, a Pedagogia da Escuta e a Teoria das Cem Linguagens, ambas desenvolvidas pelo pedagogo Loris Malaguzzi (1920-1994).

Em que se baseia a proposta pedagógica para a Educação Infantil em Reggio Emilia? BRUNA ELENA GIACOPINI Nossa experiência parte de um sentimento de comunidade. Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, um grupo de mulheres se reuniu com o intuito de criar uma concepção educativa, posta em prática na rede particular da cidade. No início dos anos 1960, ela havia se tornado tão interessante que a administração municipal a encampou. Loris Malaguzzi, um jovem pedagogo muito curioso, se interessou pela experiência e decidiu desenvolvê-la conceitualmente. Foi ele quem introduziu o trabalho com diversas linguagens. Há uma dimensão social muito forte nas escolas de Reggio Emilia e o princípio fundamental é valorizar a criança como construtora de conhecimento: cada uma individualmente e não em termos gerais.

Como se chega ao conhecimento dessa individualidade? BRUNA Sempre em relação aos outros e ao mundo. Procuramos pôr em evidência o sujeito único, mas capaz de descobrir as próprias qualidades no momento em que encontra o outro. O saber que um grupo constrói junto é superior ao individual, em volume e importância, e leva o aprendizado mais longe. Há melhores condições de avançar quando se enfoca desse modo o processo de conhecimento.

O que são a Pedagogia da Escuta e a Teoria das Cem Linguagens? BRUNA Trata-se, sobretudo, de dispor-se a escutar os outros e a si próprio. Mesmo as crianças muito pequenas já estão construindo conhecimento e todas merecem ser ouvidas sobre isso. É preciso ter capacidade de interpretar e deter os instrumentos de observação. Pode ser um registro em vídeo ou simples anotações, contanto que se possa compartilhar com os demais professores. A Teoria das Cem Linguagens nasce da Pedagogia da Escuta, que lançou uma luz sobre as linguagens dos pequenos. Eles aprendem por meio dos cinco sentidos e de todos os instrumentos possíveis - o corpo, a palavra, o pensamento. Tudo isso opera de forma entrelaçada no processo de construir a identidade e o conhecimento e de interpretar o que está em volta. Por isso não trabalhamos com as habilidades das crianças isoladamente.

De que modo é feita a documentação no dia-a-dia? BRUNA Dou um exemplo. Vamos propor a um grupo de meninos, separados em duplas, que construam uma ponte com pedaços de madeira. Podemos observar se trabalham primeiro com as peças pequenas ou com as grandes, de que forma as dispõem, como definem a altura da ponte e onde ela se localizará, que tipo de tentativa fazem, se trocam materiais entre si. Essa atividade, corriqueira em nosso cotidiano, já é uma micro-história a documentar e traz fortes elementos para perceber como as crianças aprendem e se relacionam.

Como é o planejamento das atividades a longo prazo? BRUNA No início do ano, redigimos uma espécie de declaração de intenções e desenhamos grandes linhas de ação. Depois definimos uma estratégia de abordagem dos assuntos. Mas os projetos não são preestabelecidos. Eles se estruturam oportunamente. Estimular o gosto pela leitura e pela escrita ou saber arrumar a mesa do almoço estão sempre entre nossos objetivos, mas não há previsão de horários determinados. A rotina é muito ligada à organização do espaço, totalmente diferente de uma sala tradicional com mesas e cadeiras. Quando se chega, já há o que fazer porque o ambiente convida. Não faz sentido elaborar um planejamento diário: as atividades se desenvolvem com certo grau de espontaneidade.

A experiência de Reggio Emilia é conhecida por enfatizar as artes. Por que essa escolha? BRUNA Talvez por culpa nossa, damos a impressão de que nossa proposta dá prioridade ao trabalho artístico, mas é um equívoco. O foco central é o processo de conhecimento. Isso se refere à Matemática tanto quanto às Artes. Nosso trabalho nessa área resulta da escolha de explorar a comunicação visual. Muitas vezes as crianças obtêm resultados estéticos muito bons, mas não é esse o objetivo. Um exemplo: a atividade de observação de uma rã, com a proposta final de representá-la em argila. A criança se dota de um repertório de conhecimento sobre o assunto e manifesta o que aprendeu de forma artística.

Como se conciliam os dois eixos tradicionais da Educação Infantil, cuidar e ensinar? BRUNA As atenções pessoais ocupam grande parcela do tempo e estão inseridas no processo pedagógico. Os mesmos professores fazem as duas coisas. Os cuidados correspondem a momentos delicados e íntimos que dizem muito sobre o vínculo entre crianças e adultos. Não há por que tratar os dois eixos em nível diferente.

Terminada essa fase, as crianças têm como continuar os estudos seguindo a mesma abordagem? BRUNA O ensino elementar na Itália é mantido pelo governo federal e obedece a moldes tradicionais. Não costuma ocorrer uma ruptura traumática porque fazemos um trabalho de transição. Mostramos que haverá uma passagem de um esquema mais informal para outro disciplinar, que também começa uma fase importante. Claro que gostaríamos de uma modernização geral, mas não vemos o atual sistema como uma ameaça.
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
As Cem Linguagens da Criança, Carolyn Edwards, Lella Gandini e George Forman, 340 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-7033-444, 49 reais

INTERNET No site Reggio Emilia (em italiano e inglês), você encontra informações sobre as escolas de Educação Infantil de Reggio Emilia e as atividades promovidas m todo o mundo por seus especialistas
Extraído de:
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/cada-crianca-individuo-422938.shtml

Conhecendo Reggio Emilia- Escola na Itália que trabalha com projetos

Vídeo que fala na proposta da escola Reggio Emília, na Itália
https://www.youtube.com/watch?v=vEnTD8wOZz4